Mais que respeitar temos que amar as pessoas mesmo. Amar incondicionalmente, amar sem julgamento, amar mesmo coisas que julgamos ruins.
Isso de respeitar é papo pequeno burgues de quem tem medo do diferente e/ou é tão egocentrico que acha que pode destruir a vida do outro
Mas um filme não destroi a vida de ninguem. Só acredita nisso documentaristas/burgueses/egocêntricos que levam a vida em torno do cinema. As pessoas levam a vida em torno da vida mesmo.
Por isso, não precisa ter medo de destruir a vida das pessoas. Eles não são vitimas, são pessoas como nós. O respeito que precisamos é fazer contratos. O respeito se resume a pegar a cessão de imagens. O resto é amor.
E quando amamos o personagem/pessoa na filmagem ele pode revelar coisas que os pequenos burgueses respeitadores abominam, como crimes, taras, éticas malucas, etc.
Mas eles só revelam esse tipo de coisa se o clima for de amor incondicional. Algo que os documentaristaristas/respeitadores /assustados não conseguem fazer
Respeito é distanciado, amor é empático.
Um principio para o documentário brasileiro: menos respeito e mais amor incondicional.
A favor!
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