sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Comunismo e mulheres ricas
Fechamento dos Jardins
Sou presidente da AMORCC (Associacao de Moradores que amam a Cerqueira Cesar) e estou aqui reinvindicando algo simples, simplório: o fechamento completo de nosso bairro.
Não estamos pedindo nada demais. Espacialmente é menos que 0,3 do espaço da cidade! E para um população que concentra do 8% de nosso PIB! Proporcionalmente nos poderíamos pedir muito mais. Estamos sendo humildes.
E o que é que tem ter um espaço só para nos? Eles querem tudo para eles? Eu nao faco questão alguma de ir para o Capao Redondo. Toda a zona leste também pode ficar para eles, eu não me importo. E tem também essas regiões imensas, tipo parelheiros. Tudo deles. O que que tem nos pedirmos ao menos os Jardins? Um espacinho para chamar de meu. Somos uma minoria discriminada. Sao Paulo precisa reservar um espaço para quem venceu na vida
A consciencia pobrológica - Por um pobreza sustentável
Eu sou apenas uma mulher latino americana. Com dinheiro no bolso. Com parentes importantes. E rindo de quem é do interior.
E sou sim uma humanizadora do inevitável.
O mundo nao esta fácil nao, mermao. E pessoas como eu, que mereceram ser ricas , tem que estar prontas a ajudar as pessoas como eles, que estão predestinadas a ser pobres.
Nos temos que fazer nossa parte.
Senao os pobres podem ficar violentos
Pobre é igual natureza. Se a gente nao cuidar vira enchente. E desabamento.
Desabamento é algo duro, real e atinge a todos. Até casa de Waltinho, amigo antigo de papai, foi destruída. Por sorte morreu só os quinze empregados, mas por pouco não aconteceu uma tragédia. Uma das filhas de Waltinho tinha acabado de passar uns dias na casa.
Pobre é assim. Igual a chuva. Eles sao uma força irracional da natureza. Temos que ter a consciência de que ninguém no mundo é uma ilha e o fato é que nós, mesmos sendo diferentes, vivemos no mesmo mundo que eles.
Por isso temos que estudar mais a pobrologia, ecologia dos pobres. E ter real consciência pobrológica e criar condiçoes para que a pobreza seja mais sustentável.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Nosso senhor dos absurdos - 2
Antonio Nobrega
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Nosso senhor dos absurdos
Eu acredito em duende. Mas nao acredito em alma gemea
Amar apenas uma suposta “alma gêmea” é deixar de amar a deus. Amar a deus é amar a todas as coisas. O primeiro mandamento ˜Amar a deus sobre todas as coisas" poderia ser escrito apenas como: amar, antes de tudo, todas as coisas! Pois deus é todas as coisas. Acreditar que alguém é sua alma gêmea é um ótimo caminho para um grande sofrimento. Você nunca pode ficar o tempo todo com essa pessoa e cada separação (fim de namoro, morte, dia de trabalho) será um grande sofrimento.
E, na verdade, esse papo de alma gêmea é só uma forma um pouco mais sofisticada de amar apenas a si mesmo e ao próprio umbigo. É só uma artimanha do ego. Se quer ser feliz tem que conseguir amar a todas as coisas, pois aí estará sempre bem, aonde estiver. No mínimo terá uma arvore, mesa, uma cama de hospital, alguma coisa para você amar. Sempre tem perto de ti alguma manifestação de Deus que você amar. É esse o transe que te da liberdade completa: amar a tudo! Nao que eu consiga, mas to tentando,rsrs.
O buda no caminho
O buda no caminho
Nós somos pedra para o virus?
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Minibiografia Alien
Consegui captar textos de uma enciclopédia que aliens estão fazendo sobre a Terra.
Divulgo para todos:
Barack Obama: Afro descendente de pele marrom. Limpinho, simpático e educado, Obama apresenta um reality show sobre crise economica aonde todos os humanos são participantes.
Bernardinho: consultor empresaria e escritor de auto-ajuda que que testa suas teorias motivacionais com cobaias humanas que tem uma estranha obsessão: não querem que uma bola pingue no chão.
Hitler: anão vienense que tentava ser ariano. Tentou ficar famoso como personagem dramático em filmes de guerra, mas se notabilizou mesmo quando descobriu sua carreira comica e inventou Carlitos.
Batman: psicopata vingativo que vive fantasiado e é suspeito de pedofilia masculina.
Sandy Junior: rapaz meio afeminado que canta músicas melosas em companhia de uma devassa menina virgem que não sei o nome.
Dilma Roussef: Ex-mulher do Lula. Ex-mulher. Brava com uma diretora de Escola primária, a Tia Dilma passa seus dias dando bronca em seus displicentes professores que deixam que seus rebeldes alunos roubem o dinheiro da merenda. Tem demitido todos os professores escolhidos pelo ex-marido, antigo diretor.
Jo Soares: Gordinho simpático e que fala muitas línguas, Jo Soares é entrevistado toda noite num canal de televisão, a cada dia por um entrevistador diferente.
Walt Disney: Famoso pajé norte americano de origem européia que tem o poder de dar voz humana, postura ereta e comportamento pequeno burguês a animais domésticos, como patos, cachorros e ratos.
Steve Jobs: Filosofo pragmático que, tal como Eva, mordeu a maça e deu aos homens e a coragem e o poder para competir com Deus na criação de mundos. E deus adora.
Romário: político centroavante que mesmo sem treinar, sem entender as regras do jogo e sem cumprir as orientações do técnico que preside o partido, acabado fazendo uns gols quando precisa.
Napoleão: militar hipondríaco que vive reclamando de dores no peito. Dizem que é bravo, mas se veste como biba.
Wanessa Camargo: Neta de Francisco e filha do casal Zezé de Camargo e Luciano. Está grávida do príncipe herdeiro do clã aristocrático que controla o sertanejo tupininquim.
Rafinha Bastos: Ogro grande e violento que assusta as damas e aias da corte brasileira. Conquistou coracões entre nômades do twitter, mas caiu em desgraça ao ameaçar comer o feto herdeiro do clã Camargo.
Barbara Paz: Cinderela pobre e com rosto manchado. Sonhava em ser princesa e, por isso, pulou para o outro lado da janela eletrônica que todo país tem na sala. Lá viveu a fábula farseca “O princípe que virou Supla˜. Mais madura se casou com bruxo argentino que tem o poder de transformar vilões em vítimas. É Barbara e alcançou a paz.
Jim Abrahams: Criador do Lost. Genio criador de perguntas, até porque se liberou da necessidade de dar respostas. Também é bom em misturar realidade com ficção. Milhões de pessoas começaram a assistir sua série sobre pessoas perdidas e acabaram tão perdidas quanto.
Bruna Surfistinha: Puta escritora. Puta gostosa. Puta. Surfistinha é nome de guerra de famosa atriz global que sempre interpreta ela mesmo, seja como adolescente confessa, maria chuteira ou menina que sonhar em ser famosa.
Boris Casoy: velhinho moralista que quer limpar o mundo da Sujeira,. Para ele tudo “é uma vergonha”. Odeia os garis, seus concorrentes diretos em sua gloriosa missão purificadora. Finge ter vergonha disso.
Janio Quadros: descabelado e presidente, alcoolatra e moralista, maníaco por limpeza e fanático por vassouras. É a versão hetero bizarro do Casoy.
Luana Piovani: foi uma das protagonistas da fotonovela realista Revista Caras, que esta a anos nas bancas de todo o pais. Fez o papel de uma jovem apaixonada e poderosa, que bate nos homens em busca de seu amor. Quando envelheceu tentou mudar sua imagem adaptando o livro de 9 entre 10 atrizes de fotonovela: o Pequeno Principe. Recuperou sua visibilidade ao se tornar uma mulher invisível.
Newton Cannito: Cineasta que não filma e agitador cultural. Extremamente agitado. Por ser extremamente timido só encontrou uma maneira de se comunicar com as pessoas: ser o agitado CENTRO das atenções. Como raramente consegue, esta sempre agitando. Agitando os braços, agitando o setor, a rede, tudo... Apesar de ser humano lembra um pouco o Esquilinho da Era do Gelo.
de louco a mago
Uma forma de curar a loucura é ensinando o louco a materializar seu delirio.
Um mundo criativo é um mundo aonde todos os loucos conseguiram se tornar magos.
Só existe um delirio realmente delirante: acreditar que o delirio alheio é apenas um delirio.
Absurdos
Consegui
Transmutação
●Se voce quer curar uma doença, tem que começar aceitando-a.
●Se voce quer emagrecer tem que aceitar a gordura.
●Se quer enriquecer tem que aceitar a miséria.
E aceitar sem julgamento, eu diria até, aceitar com certo carinho.
A transformação começa após o perdão
MONOLOGO DA PESTE
Desde criança mamãe me dizia:
“Menino você é uma peste”
Na escola também, a professora gostosinha dizia:
˜Menino , você é uma peste”
Meus colegas, assépticos e hipocondríacos, viviam com medo de mim
“Sai para lá... Peste. Empestiado˜
Foi assim que a solidão foi corroendo meu peito. Afinal, eu sou peste, mas também sou filho de deus. Não aguentava mais ser excluído pelos colegas
Meus únicos amigos eram a morte, uma menina gótica meio gordinha e super depressiva.. E A Fome, uma outra maluca noiada que tinha um ideal de beleza absoluta e pregava a fome ampla geral e irrestrista.
Eramos a turma do fundão e nosso líder era o Senhor Guerra, um garoto megalomaníaco que queria conquistar o m undo.
Como vivíamos isolados e nao tínhamos muito o que fazer e precisávamos de algum motivo para viver começamos a ouvir as idéias do senhor guerra.
Ele ficava botando ideias malucas em nossa cabeça, ideias que colava para cada um de nos.
Para a morte ele dizia que a vida nao faz sentido. E que o melhor que podia fazer é matar os humanos
Para a Fome o Senhor Guerra era quase um nazista. Dizia que as pessoas sao muito imperfeitas e que temos que aperfeiçoar a espécie exterminando os quilinhos – e os gordinhos – excedentes. A fome vibrava em seu ideal de perfeição absoluta.
E para mim ele trabalhava com meu rancor. Eu que fui considerado uma peste a vida toda agora podia empestear a todos, contaminar a todos, foder a todos...
Fui aos poucos entrando nessa..
Fomos crescendo e ganhando estatura e convicção. Compramos cavalos para nos dar poder. Arrumamos uns instrumentos simbólicos
Começamos a planejar o nosso dia, o dia do apocalipse!
“Menino você é uma peste”
Na escola também, a professora gostosinha dizia:
˜Menino , você é uma peste”
Meus colegas, assépticos e hipocondríacos, viviam com medo de mim
“Sai para lá... Peste. Empestiado˜
Foi assim que a solidão foi corroendo meu peito. Afinal, eu sou peste, mas também sou filho de deus. Não aguentava mais ser excluído pelos colegas
Meus únicos amigos eram a morte, uma menina gótica meio gordinha e super depressiva.. E A Fome, uma outra maluca noiada que tinha um ideal de beleza absoluta e pregava a fome ampla geral e irrestrista.
Eramos a turma do fundão e nosso líder era o Senhor Guerra, um garoto megalomaníaco que queria conquistar o m undo.
Como vivíamos isolados e nao tínhamos muito o que fazer e precisávamos de algum motivo para viver começamos a ouvir as idéias do senhor guerra.
Ele ficava botando ideias malucas em nossa cabeça, ideias que colava para cada um de nos.
Para a morte ele dizia que a vida nao faz sentido. E que o melhor que podia fazer é matar os humanos
Para a Fome o Senhor Guerra era quase um nazista. Dizia que as pessoas sao muito imperfeitas e que temos que aperfeiçoar a espécie exterminando os quilinhos – e os gordinhos – excedentes. A fome vibrava em seu ideal de perfeição absoluta.
E para mim ele trabalhava com meu rancor. Eu que fui considerado uma peste a vida toda agora podia empestear a todos, contaminar a todos, foder a todos...
Fui aos poucos entrando nessa..
Fomos crescendo e ganhando estatura e convicção. Compramos cavalos para nos dar poder. Arrumamos uns instrumentos simbólicos
Começamos a planejar o nosso dia, o dia do apocalipse!